10) A teoria econômica clássica emergiu durante o século XVIII e início do XIX, sendo uma das principais vertentes do pensamento econômico até a Revolução Industrial. Seus principais expoentes, como Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus e John Stuart Mill, argumentavam que os mercados funcionam de forma eficiente quando deixados à própria sorte, sem intervenção do governo. O conceito de "mão invisível", defendido por Adam Smith, a teoria da vantagem comparativa de David Ricardo e as ideias de Thomas Malthus sobre o crescimento populacional e a produção de alimentos são pilares do pensamento econômico clássico. Vale ressaltar Teoria Malthusiana: A teoria de Malthus também continua pertinente, especialmente em um contexto de crescimento populacional global e aumento da pressão sobre os recursos naturais. No entanto, a inovação tecnológica e os avanços na agricultura e na medicina desafiaram a previsão de Malthus de que a população cresceria de forma incontrolada. Apesar disso, a questão da sustentabilidade, o esgotamento de recursos naturais e a desigualdade na distribuição de alimentos continuam sendo problemas globais, exigindo novos modelos de desenvolvimento sustentável. Considerando o contexto apresentado, assinale a alternativa correta. Selecione uma alternativa: a) A teoria da "mão invisível" de Smith sugere que a intervenção do Estado é necessária para corrigir as falhas de mercado e assim garantir o bem-estar coletivo. b) A teoria da vantagem comparativa de Ricardo propõe que um país deve produzir todos os bens em que é mais eficiente, independentemente das vantagens relativas de outros países c) A previsão de Malthus sobre o crescimento populacional propôs que o aumento populacional sempre levaria a um avanço na produção de alimentos, eliminando as crises de fome. d) As ideias de Adam Smith e David Ricardo fundamentam a defesa do livre comércio e da especialização, enquanto a teoria de Malthus destaca a necessidade de controlar o crescimento populacional no sentido de evitar crises. e) A teoria da "mão invisível" de Smith justifica a intervenção do Estado para regular as atividades econômicas e promover a igualdade social, especialmente em economias de mercado livre.