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Quando não existir 0 aparelho para avaliação do paciente através da calorimetria indireta, como fazemos para distribuir a dieta dos pacientes? A Usamos OS cálculos chamados de Harris Benedict e a fórmula ESPEN (2006, 2009) e ou COPPIN (2011). B Utilizamos 0 valor estimado pelo hemograma. C Utilizamos a bioimpedância. D Fazemos uma adaptação ao IMC estimado. E Calculamos pela fórmula simplificada da DRI,
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Diana Morais

ontem

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Para responder à sua pergunta sobre como distribuir a dieta dos pacientes na ausência de um aparelho para avaliação através da calorimetria indireta, vamos analisar as alternativas: A) Usamos os cálculos chamados de Harris Benedict e a fórmula ESPEN (2006, 2009) e ou COPPIN (2011) - Esta opção é correta, pois essas fórmulas são amplamente utilizadas para estimar as necessidades energéticas dos pacientes. B) Utilizamos o valor estimado pelo hemograma - Esta opção não é adequada, pois o hemograma não fornece informações diretas sobre as necessidades calóricas. C) Utilizamos a bioimpedância - Embora a bioimpedância possa ser uma ferramenta útil, ela não é uma alternativa direta quando não se tem acesso à calorimetria indireta. D) Fazemos uma adaptação ao IMC estimado - O IMC pode ser um indicador, mas não é uma fórmula específica para calcular as necessidades energéticas. E) Calculamos pela fórmula simplificada da DRI - Embora a DRI (Dietary Reference Intakes) forneça diretrizes, a opção A é mais específica para o cálculo das necessidades energéticas. Portanto, a alternativa correta é: A) Usamos os cálculos chamados de Harris Benedict e a fórmula ESPEN (2006, 2009) e ou COPPIN (2011).

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