O Plano de Contas é a espinha dorsal da contabilidade, organizando de forma sistemática todos os elementos patrimoniais e de resultado de uma entidade. Ele é estruturado em grandes grupos, como Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, que representam a posição financeira da empresa em um determinado momento, e Receitas, Custos e Despesas, que refletem as transações que afetam o resultado do período. A correta classificação e entendimento desses elementos são fundamentais para a elaboração de demonstrações financeiras precisas e para a tomada de decisões gerenciais eficazes. No entanto, a aparente simplicidade dessa estrutura pode esconder complexidades. Por exemplo, a distinção entre um ativo circulante e um ativo não circulante, ou entre uma despesa operacional e uma despesa não operacional, nem sempre é óbvia e pode variar dependendo do contexto e da natureza da operação. Além disso, o Patrimônio Líquido, embora represente o interesse residual dos proprietários, é composto por diversas contas que refletem diferentes aspectos da situação patrimonial, como o capital social, os lucros acumulados e as reservas. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: O Plano de Contas é uma ferramenta estática que não se adapta às mudanças nas operações da empresa. A classificação dos elementos no Plano de Contas é direta e requer julgamento profissional. O Patrimônio Líquido é composto exclusivamente pelo capital social investido pelos proprietários. A correta aplicação do Plano de Contas exige um entendimento aprofundado dos conceitos contábeis e das nuances das operações da empresa. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em: I e III, apenas. I, II e IV, apenas. I, II e III, apenas. II e IV, apenas. I, II, III e IV.