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A bioequivalência refere-se à comparação entre duas formas farmacêuticas de um mesmo princípio ativo, onde se demonstra que elas têm a mesma biodisponibilidade e, portanto, podem ser consideradas intercambiáveis. Para que duas formas farmacêuticas (teste e padrão) sejam consideradas bioequivalentes, três parâmetros farmacocinéticos que devem ser avaliados e considerados "não significativamente diferentes" são: 1. Cmax: Concentração máxima do fármaco no plasma. 2. Tmax: Tempo necessário para atingir a concentração máxima. 3. AUC (Área sob a curva): Representa a exposição total do organismo ao fármaco ao longo do tempo. Esses parâmetros ajudam a garantir que as duas formulações tenham um perfil de absorção semelhante, o que é crucial para a eficácia e segurança do tratamento.