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A bioequivalência refere-se à comparação entre duas formas farmacêuticas de um mesmo princípio ativo, onde se demonstra que elas têm a mesma biodisponibilidade e, portanto, podem ser consideradas intercambiáveis. Para que duas formulações sejam consideradas bioequivalentes, os parâmetros farmacocinéticos que devem ser avaliados e considerados "não significativamente diferentes" são: 1. Cmax (Concentração máxima): A maior concentração do fármaco no plasma após a administração. 2. Tmax (Tempo para atingir Cmax): O tempo necessário para que a concentração máxima do fármaco seja alcançada. 3. AUC (Área sob a curva): Representa a exposição total do organismo ao fármaco, integrando a concentração do fármaco no plasma ao longo do tempo. Esses parâmetros são fundamentais para garantir que as duas formas farmacêuticas tenham um perfil de absorção semelhante.