Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções apresentadas em relação ao rastreamento de doenças, que geralmente envolve uma avaliação de benefícios e danos. a) O benefício de salvar uma vida é muito mais comum do que os danos, justificando o rastreamento para todas as mulheres. - Essa opção sugere que os benefícios superam os danos, o que pode ser uma visão otimista, mas não necessariamente verdadeira em todos os contextos. b) Os danos significativos, como resultados falso-positivos e o sobrediagnóstico, são muito mais frequentes do que o raro benefício de evitar uma morte pela doença. - Esta opção apresenta uma crítica ao rastreamento, destacando os riscos e danos que podem ser mais comuns do que os benefícios. c) Os números demonstram que o exame é completamente ineficaz e nunca deveria ser oferecido. - Essa afirmação é bastante extrema e não reflete a realidade de muitos exames de rastreamento que têm algum nível de eficácia. d) O risco de um falso-positivo é exatamente igual à chance de ter um câncer que ameaça a vida. - Essa opção parece simplificar a questão, pois os riscos de falso-positivos e a probabilidade de ter câncer não são necessariamente iguais. Analisando as opções, a que melhor reflete uma crítica ao rastreamento, considerando os danos e os benefícios, é a b) Os danos significativos, como resultados falso-positivos e o sobrediagnóstico, são muito mais frequentes do que o raro benefício de evitar uma morte pela doença.