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O modelo de maturação das cisternas propõe que as cisternas do Golgi são estáticas e que o fluxo através delas é feito pelo brotamento constante de vesículas, em rotas anterógrada e retrógrada
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Aytza Zumaeta

anteontem

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O modelo de maturação das cisternas do Golgi, também conhecido como modelo de maturação, sugere que as cisternas do Golgi não são estruturas permanentes, mas sim dinâmicas. Nesse modelo, as cisternas são formadas a partir de vesículas que brotam de cisternas anteriores e, à medida que as proteínas e lipídios são processados, as cisternas se movem em direção à face trans do Golgi. O fluxo de material ocorre de forma anterógrada (do lado cis para o lado trans) e retrógrada (retorno de componentes para as cisternas anteriores), permitindo a reciclagem de proteínas e lipídios necessários para o funcionamento do Golgi. Assim, as cisternas são consideradas "estáticas" em um sentido funcional, mas estão em constante transformação e movimento.

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