“A ressalva é importante e merece reflexão porque, embora o inc. VIII do art. 6º da Lei de Alienação Parental só se refira à hipótese de ‘suspensão’, é claro que a possibilidade de ‘perda’, ou destituição, existe na alienação parental, sempre que se materializar a reincidência prevista no inc. IV do art. 1.638 do Código Civil. [...] porque a suspensão é penalidade menos severa que a destituição (daí o seu caráter temporário), enquanto a perda (ou destituição) do poder familiar é mais grave. Para a configuração da medida drástica é fundamental a ocorrência de motivos relevantes a justificar a sanção.
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