Ed
há 23 horas
Vamos analisar as alternativas apresentadas para a política de backup: 1. Realização manual de backups: Embora possa parecer que o operador tenha mais controle, essa abordagem pode ser suscetível a erros humanos e não é a mais recomendada para dados volumosos e sigilosos. 2. Periodicidade de realização de backups: Esta opção sugere que a frequência dos backups deve ser adaptada à frequência de alterações dos arquivos. Isso é uma prática comum e recomendada, pois garante que os dados mais recentes sejam sempre salvos. Backups diários para arquivos frequentemente alterados e backups semanais ou mensais para arquivos pouco alterados é uma abordagem sensata. 3. Duas cópias de segurança na empresa: Essa opção não é adequada, pois, em caso de desastres (como incêndios ou inundações), ter as cópias apenas na empresa pode resultar na perda total dos dados. É importante ter cópias em locais diferentes. 4. Gravação de todos os dados, incluindo programas instalados: Embora seja importante ter um backup completo, essa abordagem pode não ser prática ou eficiente, especialmente se os dados são volumosos e a empresa precisa de uma solução mais focada. A alternativa que melhor se adequa à situação descrita, considerando a necessidade de segurança e eficiência, é a segunda: a periodicidade de realização de backups depende da frequência com os arquivos são criados ou modificados. Recomenda-se backups diários para os arquivos modificados com frequência, enquanto que para os que são pouco alterados, as cópias podem ser feitas semanalmente ou mensalmente.