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Após concluir a fase de avaliação clínica, um fonoaudiólogo precisa conceber o planejamento terapêutico para seu paciente, levando em consideração diversos aspectos, como neuroanatomofisiologia do sistema estomatognático, disponibilidade da família, limitações orgânicas e objetivos terapêuticos. A prática clínica deve ser embasada no conhecimento da anatomofisiologia e nas evidências científicas. Despertar a consciência do paciente sobre as modificações necessárias e adaptá-las de acordo com suas características individuais é um passo importantíssimo da terapia fonoaudiológica. Considerando o planejamento terapêutico, qual abordagem é recomendada para despertar a consciência do paciente sobre os aspectos que devem ser modificados ou adaptados? Opção A Utilizar somente descrições verbais, pois são mais eficazes para pacientes de todas as faixas etárias. Opção B Limitar a abordagem apenas a pacientes com condições neuromusculares adequadas. Opção C Apresentar imagens, desenhos e espelhos para auxiliar na compreensão do paciente sobre suas estruturas orais. Opção D Ignorar as preferências individuais do paciente na escolha da linguagem para abordar os tópicos desejados. Opção E
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Para responder à sua pergunta sobre a abordagem recomendada para despertar a consciência do paciente em terapia fonoaudiológica, vamos analisar as opções: A) Utilizar somente descrições verbais, pois são mais eficazes para pacientes de todas as faixas etárias. - Essa abordagem pode não ser a mais eficaz, pois diferentes pacientes podem responder melhor a diferentes métodos de ensino. B) Limitar a abordagem apenas a pacientes com condições neuromusculares adequadas. - Essa opção é restritiva e não considera a diversidade de pacientes que podem se beneficiar de diferentes abordagens. C) Apresentar imagens, desenhos e espelhos para auxiliar na compreensão do paciente sobre suas estruturas orais. - Essa abordagem é visual e pode ajudar os pacientes a entenderem melhor suas condições, facilitando a conscientização e a adaptação. D) Ignorar as preferências individuais do paciente na escolha da linguagem para abordar os tópicos desejados. - Ignorar as preferências do paciente não é uma boa prática, pois cada paciente é único e pode ter diferentes necessidades de comunicação. A opção que melhor se alinha com a prática fonoaudiológica e que pode efetivamente ajudar a despertar a consciência do paciente sobre as modificações necessárias é: C) Apresentar imagens, desenhos e espelhos para auxiliar na compreensão do paciente sobre suas estruturas orais.

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