Ed
anteontem
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as opções à luz das críticas ao positivismo e das propostas de ensino de história que surgiram nas décadas de 1970 e 1980, tanto no Chile quanto no Brasil. O positivismo, que prioriza a objetividade e a memorização de fatos, foi amplamente criticado por não considerar as interpretações e as narrativas subjetivas que são essenciais para uma compreensão mais rica da história. Vamos analisar as alternativas: A) Adotar o ensino de história que privilegia a memorização de dados e acontecimentos, desconsiderando as interpretações e narrativas subjetivas. - Esta opção reflete o modelo positivista, que é criticado, portanto, não é a evolução desejada. B) Isolar o ensino de história das demais disciplinas, reforçando sua autonomia e desconsiderando a interdisciplinaridade. - Essa abordagem também não é desejada, pois a interdisciplinaridade é importante para uma compreensão mais ampla dos contextos históricos. C) Manter a abordagem não ensina positivista, priorizando a cronologia e os fatos históricos como verdades absolutas. - Novamente, essa opção reflete o positivismo, que é criticado, então não é a evolução desejada. D) Integrar o ensino de história com a análise da memória coletiva, promovendo uma compreensão crítica e contextualizada dos eventos históricos. - Esta opção é a que melhor reflete a evolução desejada, pois propõe uma abordagem crítica e contextualizada, que considera a memória coletiva e as interpretações subjetivas. Portanto, a alternativa correta é: D) Integrar o ensino de história com a análise da memória coletiva, promovendo uma compreensão crítica e contextualizada dos eventos históricos.