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Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e a relação entre elas: objetivo da charge é mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas por não apresentarem o padrão de beleza socialmente determinado. PORQUE II. A charge mostra, em diferentes períodos históricos, os meios pelos quais os padrões de beleza, que dependem da época, são reforçados no imaginário social. Assinale a alternativa correta:
a. I é verdadeira, II é falsa.
b. I é falsa, II é verdadeira.
c. I e II são verdadeiras.
d. As duas asserções são verdadeiras e a segunda asserção não justifica a primeira.
e. As duas asserções são falsas.
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Vamos analisar as asserções: I. O objetivo da charge é mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas por não apresentarem o padrão de beleza socialmente determinado. Essa afirmação parece verdadeira, pois a charge geralmente critica ou reflete sobre a insatisfação com padrões de beleza. II. A charge mostra, em diferentes períodos históricos, os meios pelos quais os padrões de beleza, que dependem da época, são reforçados no imaginário social. Essa afirmação também parece verdadeira, pois a charge pode ilustrar como os padrões de beleza mudam e como são perpetuados ao longo do tempo. Agora, vamos verificar a relação entre as duas asserções. Ambas são verdadeiras e a segunda asserção complementa a primeira, explicando como os padrões de beleza são reforçados. Portanto, a alternativa correta é: c. I e II são verdadeiras.

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Leia os textos 1 e 2, a seguir: Texto 1 Entre a transgressão e a arte Christina Queiroz Representação gráfica entre a letra e símbolo, "pixo" é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em um projeto de pesquisa recém-concluído, antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou "pixações" feitas em diversas regiões da cidade, desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como os jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com Estado e as suas esferas institucionais. pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam conceito de pixação (com "x") de pichação (com "ch"). Enquanto a palavra grafada com "ch" se refere às frases e inscrições legíveis, vocábulo com diz respeito à grafia que é entendida, apenas, pelos integrantes do movimento. Além disso, envolve a articulação em grupos, muitos deles, da periferia, que buscam os lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar as marcas individuais ou coletivas, e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada como crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista a pena de três meses a um ano de prisão, aos autores de pichação e grafites não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem as edificações tombadas pelo patrimônio histórico. Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com os rabiscos e as frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou, a partir dos anos 1970, com os versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. início 1/12 25/11/25, 16:23 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO ESTUDOS da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas. Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que as escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche feitas contra os senadores. "As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham um papel importante na investigação dos limites artísticos", conclui. Fonte: Adaptado de: Acesso em: 05 ago. 2018. Texto 2 NA FORA RUA que Disponível em: o-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso em: 05 ago. 2018.
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir: I. No texto 2, a frase "pixei muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!", é uma pixação (com "x"), uma vez que seu conteúdo é desvinculado de uma crítica social e política; II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos; III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida, apenas, pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados; IV. A pichação (com "ch") serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade. É correto que se afirma, apenas, em:
a. I e II.
b. II e IV.
c. I e III.
d. I, II e III.
e. II, apenas.

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