Ed
há 5 horas
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à NBC TA 265 – Comunicação de Deficiências de Controle Interno. A norma estabelece que o auditor deve incluir na comunicação por escrito as deficiências significativas de controle interno, com uma descrição das deficiências, explicação de seus possíveis efeitos e informações suficientes para que os responsáveis pela governança e administração entendam o contexto. Agora, vamos analisar cada alternativa: a) O objetivo da auditoria era o de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis. - Esta afirmação é verdadeira, mas não é uma exceção que o auditor deve explicar. b) A auditoria inclui a consideração do controle interno relevante para a elaboração das demonstrações contábeis com a finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno. - Esta é uma explicação correta e relevante, mas não é uma exceção. c) Os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela governança. - Esta afirmação é verdadeira e não é uma exceção. d) Os possíveis efeitos das deficiências significativas e a quantificação desses efeitos. As deficiências significativas podem ser agrupadas para fins de comunicação. - Esta é uma parte importante da comunicação, mas não é uma exceção. e) A descrição das deficiências e explicação de seus possíveis efeitos. - Esta é uma parte essencial da comunicação, mas não é uma exceção. Dentre as opções, a que se destaca como uma exceção que o auditor deve explicar é a alternativa b), pois ela menciona que a auditoria não é para expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno, o que é um ponto importante a ser destacado na comunicação. Portanto, a resposta correta é: b) A auditoria inclui a consideração do controle interno relevante para a elaboração das demonstrações contábeis com a finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno.