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A nutrição enteral contínua é geralmente mais tolerada em situações onde a superfície mucosa intestinal está severamente prejudicada, pois permite uma administração gradual de nutrientes, reduzindo o risco de sobrecarga e desconforto gastrointestinal. Além disso, em casos de retardo do esvaziamento gástrico, a nutrição contínua pode ajudar a evitar a distensão abdominal e a regurgitação, já que os volumes administrados são menores e mais frequentes. Em estados de hipermotilidade, a nutrição contínua também pode ser benéfica, pois proporciona uma absorção mais eficiente dos nutrientes, minimizando a irritação intestinal.