Vamos analisar a situação apresentada: 1. O astrônomo mede a ascensão reta do asteroide como 18h 45m quando o relógio sidéreo marca 21h 15m. 2. O relógio sidéreo avança 24 horas em um dia sideral, e a ascensão reta de um objeto celeste é fixa em relação às estrelas. Agora, se o astrônomo observar o asteroide novamente 2 horas depois, precisamos calcular a nova hora no relógio sidéreo e a nova ascensão reta. - O relógio sidéreo, que estava em 21h 15m, avançará 2 horas, resultando em 23h 15m. - A ascensão reta do asteroide não muda, pois as coordenadas equatoriais são invariantes à rotação da Terra. Portanto, a ascensão reta continua sendo 18h 45m. Agora, vamos analisar as alternativas: a) 23h 15m e a ascensão reta continua 18h 45m, pois as coordenadas equatoriais são invariantes à rotação da Terra. (CORRETA) b) 23h 15m e a ascensão reta será 20h 45m, pois o asteroide se moveu. (INCORRETA) c) 23h 15m e a ascensão reta será 16h 45m, pois a esfera celeste girou no sentido horário. (INCORRETA) d) 1h 15m e a ascensão reta continua 18h 45m, pois a ascensão reta é fixa em relação às estrelas. (INCORRETA) Portanto, a alternativa correta é: a) 23h 15m e a ascensão reta continua 18h 45m, pois as coordenadas equatoriais são invariantes à rotação da Terra.