Definir o que é motion graphics realmente não se trata de uma questão tão simples, uma vez que o tema é bastante abrangente e está de certa forma amparado por teorias tanto do design quanto do cinema, além de ser transdisciplinar e transversal há vários saberes envolvidos no seu conceito. Para entender a estética motion graphics é preciso pensar o representacional, seu conceito representativo e os significados que ele representa. Sobre essa configuração, Dondis (1997, p. 131) cita que “o conteúdo é fundamentalmente o que está sendo direta ou indiretamente expresso; é o caráter da informação, a mensagem”.”

SAGATIO, R. G. A evolução do motion graphics: da narrativa do cinema para a autonomia audiovisual. Diálogo com a Economia Criativa, v. 4, n. 11, 2019. p. 157. (Disponível na Biblioteca EBSCO).

Considerando o texto acima e seus apontamentos em relação à aplicação de técnicas de ilustração e pintura digital na representação de produtos e soluções de design, é correto afirmar que:

• A imagem temporalizada se divide em três tipos: física, videográfica e da internet.
• O infográfico tem uma ampla relação com a linhagem de tempo, podendo ser demonstrado em períodos mais longos em uma mesma imagem.
• A imagem temporalizada do cinema tem estado no projeto para haver outro cinema com outra mensagem.
• A principal cadeia de TV dos Estados Unidos e em outras localidades no mundo, como a Rede Globo, no Brasil, hoje pertencem aos conglomerados dos mercados financeiro e bancário.
• O tempo extrínseco apresenta-se em três ordens: do desgaste, do suporte e do referente ou enunciado.