Para responder à pergunta sobre a pré-eclâmpsia, é importante entender suas características principais. A pré-eclâmpsia é uma condição que ocorre durante a gestação e é marcada por hipertensão e presença de proteína na urina, além de outros possíveis sinais de comprometimento orgânico. Vamos analisar as alternativas: A. Perda de autorregulação da pressão intracraniana, provocado sua elevação, gerando edema de papila e aumento da pressão arterial diastólica igual ou acima de 120mmHg. - Esta descrição não é típica da pré-eclâmpsia, que se relaciona mais com a hipertensão arterial e proteinúria. B. Convulsão, períodos alternados de isquemia e fluxo sanguíneo aumentado, presença de espasmos, sem maiores consequências para o feto. - Embora a pré-eclâmpsia possa levar a convulsões (eclâmpsia), a descrição não é precisa. C. Um aumento de substâncias vasoconstritoras, lesão e consequentemente o aumento da resistência vascular periférica, pressão arterial elevada e edema generalizado. - Esta alternativa descreve bem a fisiopatologia da pré-eclâmpsia, que envolve aumento da resistência vascular e hipertensão. D. Inserção total ou parcial da placenta na porção inferior do útero causado pelo aumento da pressão arterial. - Esta descrição se refere a placenta prévia, que não é o que caracteriza a pré-eclâmpsia. A alternativa que melhor caracteriza a pré-eclâmpsia é: C. Um aumento de substâncias vasoconstritoras, lesão e consequentemente o aumento da resistência vascular periférica, pressão arterial elevada e edema generalizado.