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Sobre a educação dos surdos, analise as alternativas abaixo: 1. A maioria dos cursos universitários que preparam os profissionais para atuar com a surdez têm insistentemente localizado tais indivíduos na narrativa da deficiência, promovendo concepções geralmente simplificadas, construídas a partir de traços negativos como, por exemplo, a falta de língua (gern). II. "[...] pouco adianta a presença dos surdos se a escola ignora sua construção histórica, cultural e social". III. Desde 2002, com a oficialização da Língua Brasileira de Sinais no país, a pessoa com deficiência auditiva não é mais considerada Surdo-Mudo, como era denominada anteriormente. Esse sujeito é apenas SURDO, pois o fato de não ouvir, não o priva de falar. Destaca-se também que, no Decreto 5.626/2005, não aparece mais a expressão deficiente auditivo, nem surdo-mudo e sim, Surdo, para designar pessoas com deficiência auditiva. IV. A lingua de sinais não é inata ao surdo, da mesma forma que a língua oral não o é para o ouvinte. A criança ouvinte aprende a falar pela interação com o meio em que vive. O ideal seria que o mesmo acontecesse com a criança surda, isto é, que ela adquirisse
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Pedro Henrique

ontem

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ontem

Vamos analisar cada afirmativa: 1. A maioria dos cursos universitários que preparam os profissionais para atuar com a surdez têm insistentemente localizado tais indivíduos na narrativa da deficiência, promovendo concepções geralmente simplificadas, construídas a partir de traços negativos como, por exemplo, a falta de língua (gern). Essa afirmativa é verdadeira, pois muitos cursos ainda abordam a surdez de forma deficitária, focando em aspectos negativos. II. "[...] pouco adianta a presença dos surdos se a escola ignora sua construção histórica, cultural e social". Essa afirmativa é verdadeira, pois a inclusão dos surdos na educação deve considerar sua cultura e história. III. Desde 2002, com a oficialização da Língua Brasileira de Sinais no país, a pessoa com deficiência auditiva não é mais considerada Surdo-Mudo, como era denominada anteriormente. Esse sujeito é apenas SURDO, pois o fato de não ouvir, não o priva de falar. Destaca-se também que, no Decreto 5.626/2005, não aparece mais a expressão deficiente auditivo, nem surdo-mudo e sim, Surdo, para designar pessoas com deficiência auditiva. Essa afirmativa é verdadeira, pois reflete as mudanças na terminologia e na percepção da surdez. IV. A língua de sinais não é inata ao surdo, da mesma forma que a língua oral não o é para o ouvinte. A criança ouvinte aprende a falar pela interação com o meio em que vive. O ideal seria que o mesmo acontecesse com a criança surda, isto é, que ela adquirisse. Essa afirmativa é verdadeira, pois a aquisição da língua de sinais também ocorre por meio da interação social. Analisando as afirmativas, todas estão corretas. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: todas as afirmativas estão corretas.

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