Ed
anteontem
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação aos riscos que uma organização enfrenta quando um colaborador sofre um acidente. a) Estabilidade temporária do trabalhador - Refere-se à proteção do trabalhador acidentado, mas não é um risco para a organização. b) Ações regressivas contra as empresas movidas pelo INSS - Este é um risco real, pois a empresa pode ser responsabilizada e ter que arcar com custos. c) Aumento do custo de vendas e marketing pelo pagamento do FGTS do trabalhador afastado, sendo um valor que não afeta a produção - O pagamento do FGTS é uma obrigação, mas não é um risco direto relacionado ao acidente. d) Ações de Reintegração após desligamento da empresa - Isso pode ocorrer, mas é mais uma consequência do acidente do que um risco direto. e) Ações Trabalhistas Indenizatórias - Este é um risco significativo, pois a empresa pode ser processada e ter que pagar indenizações. Analisando as opções, a alternativa que não se encaixa como um risco enfrentado pela organização é: a) Estabilidade temporária do trabalhador. Essa opção se refere à proteção do trabalhador e não representa um risco para a empresa.