Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta sobre os efeitos do protocolo de exercício contínuo em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC): a) O treino contínuo com intensidade moderada é benéfico para pacientes com hipertensão arterial, mas não apresenta eficácia em pacientes que sofreram acidente vascular cerebral isquêmico. - Essa afirmação é muito restritiva e não reflete a eficácia do exercício em pacientes que sofreram AVC. b) O protocolo contínuo é eficaz na melhora da função cognitiva, habilidades locomotoras, e na redução da pressão arterial em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e após um acidente vascular cerebral isquêmico. - Esta alternativa parece correta, pois estudos mostram que o exercício contínuo pode melhorar a função cognitiva e habilidades locomotoras, além de ajudar na redução da pressão arterial. c) O protocolo contínuo é recomendado apenas para a melhora da aptidão cardiorrespiratória em atletas e não deve ser aplicado em idosos devido aos riscos potenciais. - Essa afirmação é incorreta, pois o exercício contínuo pode ser benéfico para idosos, desde que adaptado às suas condições. d) O protocolo contínuo é contraindicado para pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) devido ao risco de aumento da pressão arterial e frequência cardíaca de repouso. - Essa afirmação é errada, pois o exercício é geralmente recomendado para pacientes com ICC, desde que monitorado. e) O protocolo contínuo melhora a aptidão cardiorrespiratória e é eficaz na redução da mortalidade por todas as causas, especialmente em adultos jovens sem problemas de saúde. - Embora o exercício melhore a aptidão cardiorrespiratória, a afirmação de que é especialmente eficaz em adultos jovens sem problemas de saúde não é o foco principal da questão. Portanto, a alternativa correta é: b) O protocolo contínuo é eficaz na melhora da função cognitiva, habilidades locomotoras, e na redução da pressão arterial em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e após um acidente vascular cerebral isquêmico.