Vamos analisar cada uma das alternativas para encontrar a correta: a. A insulina liberada durante o jejum prolongado provoca a ativação de proteínas-quinases AMPc-dependentes, aumentando a liberação de glicose do fígado. - Esta afirmação está incorreta, pois durante o jejum, os níveis de insulina diminuem, o que não favorece a liberação de glicose. b. Somente após os estoques de triglicerídeos do tecido adiposo se esgotarem o corpo utiliza as proteínas musculares para manter a glucose sanguínea. - Esta afirmação é verdadeira, pois o corpo utiliza primeiro as reservas de gordura antes de recorrer às proteínas musculares. c. Durante o jejum prolongado, todo o acetil-CoA produzido pela oxidação dos ácidos graxos segue para o ciclo do ácido cítrico para gerar a energia necessária para o hepatócito. - Esta afirmação não é totalmente correta, pois parte do acetil-CoA é convertida em corpos cetônicos durante o jejum prolongado. d. Se o jejum se prolongar por mais de 24 horas, a glicogenólise não ocorre e a gliconeogênese é a única via capaz de manter a glicemia. - Esta afirmação é verdadeira, pois após 24 horas de jejum, a glicogenólise se esgota e a gliconeogênese se torna a principal fonte de glicose. e. A quebra de glicogênio ocorre a partir de 12 horas de jejum, por isso o cão teve uma diminuição do tamanho do fígado, causando a diminuição do escore corporal. - Embora a quebra de glicogênio ocorra, a afirmação sobre a diminuição do tamanho do fígado não é necessariamente correta. Após essa análise, a alternativa correta é: d. Se o jejum se prolongar por mais de 24 horas, a glicogenólise não ocorre e a gliconeogênese é a única via capaz de manter a glicemia.