Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando os princípios da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados): 1. As integrações nativas permitem acesso irrestrito a todos os dados vinculados à conta do usuário, independentemente de consentimento, pois o vínculo com a plataforma já supre essa exigência. - Esta afirmação está incorreta, pois a LGPD exige consentimento para o tratamento de dados pessoais. 2. As integrações nativas, como as do Google Gemini, respeitam o princípio do consentimento previsto nos arts. 7º e 8º da LGPD, permitindo o acesso apenas a dados autorizados pelo titular, sem execução automática de ações externas. - Esta afirmação está correta, pois a LGPD exige que o acesso a dados pessoais seja autorizado pelo titular. 3. A LGPD não se aplica a ferramentas de inteligência artificial quando usadas por profissionais liberais, como advogados. - Esta afirmação é falsa, pois a LGPD se aplica a todos os tratamentos de dados pessoais, independentemente da profissão. 4. As integrações nativas não envolvem tratamento de dados pessoais, motivo pelo qual estão isentas de consentimento expresso. - Esta afirmação é incorreta, pois as integrações nativas podem sim envolver tratamento de dados pessoais e, portanto, requerem consentimento. 5. A execução automática de e-mails pelo Gemini é permitida pela LGPD, desde que o modelo esteja conectado ao Gmail do usuário. - Esta afirmação é enganosa, pois a LGPD exige consentimento para qualquer tratamento de dados pessoais, incluindo o envio automático de e-mails. Diante da análise, a alternativa correta é: As integrações nativas, como as do Google Gemini, respeitam o princípio do consentimento previsto nos arts. 7º e 8º da LGPD, permitindo o acesso apenas a dados autorizados pelo titular, sem execução automática de ações externas.