No caso em questão, além dos professores que conhecem Libras e braile, foi narrado que todos os outros estão sempre em formação para acolher os alunos com deficiências. Esse é um caso concreto de formação continuada? Você acredita que a formação continuada e específica pode, de fato, contribuir de forma promissora para a inclusão escolar? Como você justificaria se fosse chamado para falar, como psicopedagogo, sobre essa interrogação?