Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação aos modelos espaciais que surgiram como resposta à desordem da cidade industrial. 1. Utopia progressista: Geralmente, esse modelo busca melhorias sociais e urbanas, priorizando aspectos como higiene e funcionalidade. 2. Utopia marxista: Foca na crítica ao capitalismo e na busca por uma sociedade mais igualitária, muitas vezes propondo uma reestruturação radical da sociedade. 3. Utopia nostálgica culturalista: Valoriza aspectos estéticos e culturais, muitas vezes buscando resgatar tradições e identidades perdidas. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Os dois modelos assumiram a forma de uma utopia progressista, priorizando a higiene. - Essa opção é muito restritiva, pois não considera a diversidade de modelos. b) Um dos modelos assumiu a forma de uma utopia marxista e o outro a forma de uma utopia nostálgica culturalista. - Essa opção parece plausível, pois abrange duas abordagens diferentes. c) Um dos modelos assumiu a forma de uma utopia progressista e o outro a forma de uma utopia nostálgica culturalista. - Essa opção também é válida, pois combina uma abordagem funcional com uma estética. d) Um dos modelos assumiu a forma de uma utopia progressista e o outro a forma de uma utopia marxista. - Essa opção é semelhante à (b), mas não menciona a parte cultural. e) Os dois modelos assumiram a forma de uma utopia nostálgica culturalista, priorizando o estético. - Essa opção é muito limitada, pois ignora a abordagem progressista. Após analisar as opções, a alternativa que melhor reflete a diversidade dos modelos espaciais em resposta à desordem da cidade industrial é: c) Um dos modelos assumiu a forma de uma utopia progressista e o outro a forma de uma utopia nostálgica culturalista.