Uma paciente de 58 anos, diagnosticada com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) grau II, é encaminhada para fisioterapia pélvica. Na avaliação inicial, ela demonstra grande dificuldade em realizar a contração isolada da musculatura do assoalho pélvico (MAP), apresentando co-contração sinérgica do reto abdominal e dos glúteos, com escore de força de 1 na Escala de Oxford modificada. A paciente relata frustração por não conseguir identificar ou sentir a ativação correta da MAP. Diante do quadro, a terapeuta opta por iniciar o tratamento com o biofeedback (BFK) eletromiográfico (EMG). Considerando-se a falha primária da paciente (dificuldade de isolamento e consciência corporal) e o mecanismo de ação da intervenção, qual das alternativas a seguir descreve corretamente a principal e fundamental contribuição do biofeedback EMG para o sucesso terapêutico deste caso?