Vamos analisar as alternativas uma a uma em relação ao uso da hidroterapia em pacientes com espondilose: a) O fisioterapeuta deve evitar desafiar o controle e a força de tronco no meio aquático. - Essa afirmação não é correta, pois a hidroterapia pode ser utilizada para desafiar e melhorar o controle e a força do tronco. b) Os pacientes podem tolerar exercícios de alongamento em imersão melhor do que em solo devido aos efeitos do relaxamento, aquecimento de tecidos moles e facilidades de posicionamento corporal. - Esta alternativa é verdadeira, pois a imersão na água proporciona um ambiente que facilita o relaxamento e o alongamento. c) Atividades de tronco, dos membros superiores e de membros inferiores desafiam a estabilidade de tronco, força muscular, equilíbrio e controle neuromuscular, portanto são contra indicadas na piscina terapêutica. - Essa afirmação é incorreta, pois essas atividades podem ser benéficas e são frequentemente utilizadas na hidroterapia. d) Sabemos que a flutuação cria um ambiente, por natureza, mais estável do que no solo, havendo a necessidade de cautela durante sua execução portanto deve ser evitada em casos de espondilose. - Essa afirmação é enganosa, pois a flutuação pode ser benéfica e não deve ser evitada, mas sim utilizada com cautela. e) A posição escoliótica da coluna é a base do tratamento em solo e na água, progredindo em nível de dificuldade para um maior efeito terapêutico. - Essa afirmação não é correta, pois a escoliose não é a base do tratamento para espondilose. Diante da análise, a alternativa correta é: b) Os pacientes podem tolerar exercícios de alongamento em imersão melhor do que em solo devido aos efeitos do relaxamento, aquecimento de tecidos moles e facilidades de posicionamento corporal.