Ed
anteontem
Para responder à sua pergunta sobre o momento em que o devedor (fiduciante) fica sujeito ao pagamento de taxa de ocupação no procedimento expropriatório fiduciário, vamos analisar as alternativas: a) A partir da constituição em mora, com o envio da notificação extrajudicial - Neste momento, o devedor é notificado sobre a inadimplência, mas a taxa de ocupação não é devida ainda. b) A partir da lavratura do auto de arrematação em primeiro ou segundo leilão - Este momento refere-se à venda do bem, mas não implica diretamente na obrigação de pagar a taxa de ocupação. c) A partir da consolidação da propriedade em nome do credor fiduciário no cartório de registro de imóveis - Este é o momento em que o credor se torna o proprietário do imóvel e, a partir daí, o devedor deve pagar a taxa de ocupação pela permanência no imóvel. d) A partir do registro do contrato de alienação fiduciária na matrícula do imóvel - O registro do contrato é importante, mas não é o momento em que a taxa de ocupação se torna devida. Portanto, a alternativa correta é: c) A partir da consolidação da propriedade em nome do credor fiduciário no cartório de registro de imóveis.