Ed
anteontem
O modelo de solução de controvérsias que você mencionou, focado em fins privados e uma visão individualista, realmente se opõe ao modelo de reforma estrutural. Enquanto o primeiro busca manter o status quo e resolver disputas de forma privada, o segundo propõe que o judiciário atue ativamente na promoção e defesa dos valores constitucionais, reestruturando instituições sociais para garantir justiça e equidade. Essa confrontação entre os modelos reflete uma tensão entre interesses individuais e coletivos, onde a reforma estrutural busca um impacto mais amplo e transformador na sociedade.