Ed
há 23 horas
Para responder a essa questão, precisamos considerar a importância da escuta ativa na relação entre preceptor e residente, especialmente em situações de insatisfação. A escuta ativa envolve não apenas ouvir, mas também compreender e responder de forma adequada às preocupações do residente. Vamos analisar as alternativas: a) Parafrasear o residente e, assim, ao repetir o que foi relatado, colocar suas opiniões a respeito de como o residente se sente, já dando um feedback. - Essa abordagem pode ser útil, mas não é a melhor forma de abordar a insatisfação, pois pode parecer que o preceptor está mais preocupado em dar feedback do que em ouvir. b) Fazer perguntas para o residente explicar os motivos pelos quais está insatisfeito, cabendo ao preceptor direcioná-lo para as soluções. - Essa opção é a mais adequada, pois envolve escuta ativa e permite que o residente expresse suas preocupações, enquanto o preceptor pode ajudar a encontrar soluções. c) Apenas escutar, uma vez que a insatisfação do residente pode estar relacionada com a atuação da preceptoria, cabendo ao preceptor esclarecer os equívocos para resolver o mais rápido possível a situação. - Embora escutar seja importante, apenas escutar sem interagir pode não ser suficiente para resolver a insatisfação. d) Ter empatia, compartilhando suas experiências e momentos de angústia, para que o residente perceba que não está sozinho em suas insatisfações e que pode diminuí-las. - Essa abordagem é importante, mas não aborda diretamente a insatisfação do residente de forma proativa. A alternativa que melhor se alinha com a prática de escuta ativa e que permite ao preceptor entender e ajudar o residente é: b) Fazer perguntas para o residente explicar os motivos pelos quais está insatisfeito, cabendo ao preceptor direcioná-lo para as soluções.