A regulação homeostática necessita de 3 mecanismos para seu funcionamento: o receptor, o centro de controle e o efetor.
O receptor capta as informações do ambiente externo que pode alterar o no meio interno. O centro de controle ou centro de integração, recebe e processa a informação captada pelo receptor. Por fim, o efetor responde aos comando do centro de controle, promovendo determinada resposta, com a finalidade de retorno ao equilíbrio inicial.
Esse processo funciona continuamente para restaurar e manter a homeostase, ou seja, o equilíbrio interno do organismo. Por exemplo, na regulação da temperatura corporal, há receptores de temperatura na pele que enviam informações para o cérebro (cento de controle) que por sua vez, envia ordens para os vasos sanguíneos, coração, pulmôes e glândulas sudoríparas da pele.
Um dos conceitos comumente usados na fisiologia é a palavra homeostase ou homeostasia. Este conceito nada mais quer dizer do que a manutenção das condições estáveis, constantes, no meio interno, a fim de que haja equilíbrio funcional. E, com o perfeito funcionamento de todos os sistemas, consegue-se a homeostasia. Quando esse equilíbrio é desestruturado, o organismo lança mão de mecanismos auto-reguladores para voltar ao estado inicial.
Todos os processos de integração e coordenação de funções, mediados por circuitos mecânicos ou por sistemas hormonais e nervosos, são exemplos de regulação homeostática. A estabilidade alcançada é, na verdade, um equilíbrio dinâmico em que ocorrem mudanças contínuas, embora prevaleçam condições relativamente uniformes. Qualquer sistema em equilíbrio dinâmico -- um gato, uma comunidade ou um computador -- tende para uma situação estável, um equilíbrio que resista a forças externas de mudança.
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