Ciclo Cardíaco
São os eventos elétricos e mecânicos que se repetem a cada batimento cardíaco, iniciado após a geração espontânea do potencial de ação no NSA, dura aproximados 0,8 segundos no repouso. Estes eventos compreendem resumidamente, 5 fases:
1.Início da diástole – fase de relaxamento isovolumétrico
As válvulas semilunares se fecham pelo peso do sangue que tenta refluir das artérias para dentro dos ventrículos, tem-se a segunda bulha cardíaca, referida como “tá” ou “lub”(2°. ruído na imagem). O volume de sangue dentro dos ventrículos não se altera
2.Final da diástole
O coração está despolarizado, recebendo o sangue do batimento cardíaco anterior
3.Sístole atrial ou auricular
A despolarização do NSA determina contração dos átrios, o que preenche totalmente os ventrículos com sangue, as válvulas átrio-ventriculares se fecham, gerando a primeira bulha cardíaca. Bulha se refere ao som gerado pela retração do tecido cardíaco e grandes vasos e do sangue em turbilhonamento dentro dos grandes vasos, popularmente referido com “tum” ou “dub”.
4.Sístole ventricular – fase de contração isovolumétrica
Os ventrículos começam a se contrair, mas as 4 válvulas cardíacas estão fechadas. Neste momento os ventrículos geram força para vencer a pressão dentro do lado arterial (direito: tronco pulmonar, esquerdo: aorta). O volume interno dos ventrículos não muda.
5.Sístole ventricular – fase de ejeção
Neste momento os ventrículos geraram força suficiente para empurrar as válvulas semilunares o sangue deixa os ventrículos e consegue fluir para as artérias. No repouso, em um adulto, o volume ejetado é em torno de 70 ml de sangue.
Ciclo Cardíaco
São os eventos elétricos e mecânicos que se repetem a cada batimento cardíaco, iniciado após a geração espontânea do potencial de ação no NSA, dura aproximados 0,8 segundos no repouso. Estes eventos compreendem resumidamente, 5 fases:
1.Início da diástole – fase de relaxamento isovolumétrico
As válvulas semilunares se fecham pelo peso do sangue que tenta refluir das artérias para dentro dos ventrículos, tem-se a segunda bulha cardíaca, referida como “tá” ou “lub”(2°. ruído na imagem). O volume de sangue dentro dos ventrículos não se altera
2.Final da diástole
O coração está despolarizado, recebendo o sangue do batimento cardíaco anterior
3.Sístole atrial ou auricular
A despolarização do NSA determina contração dos átrios, o que preenche totalmente os ventrículos com sangue, as válvulas átrio-ventriculares se fecham, gerando a primeira bulha cardíaca. Bulha se refere ao som gerado pela retração do tecido cardíaco e grandes vasos e do sangue em turbilhonamento dentro dos grandes vasos, popularmente referido com “tum” ou “dub”.
4.Sístole ventricular – fase de contração isovolumétrica
Os ventrículos começam a se contrair, mas as 4 válvulas cardíacas estão fechadas. Neste momento os ventrículos geram força para vencer a pressão dentro do lado arterial (direito: tronco pulmonar, esquerdo: aorta). O volume interno dos ventrículos não muda.
5.Sístole ventricular – fase de ejeção
Neste momento os ventrículos geraram força suficiente para empurrar as válvulas semilunares o sangue deixa os ventrículos e consegue fluir para as artérias. No repouso, em um adulto, o volume ejetado é em torno de 70 ml de sangue.
Ciclo Cardíaco
São os eventos elétricos e mecânicos que se repetem a cada batimento cardíaco, iniciado após a geração espontânea do potencial de ação no NSA, dura aproximados 0,8 segundos no repouso. Estes eventos compreendem resumidamente, 5 fases:
1.Início da diástole – fase de relaxamento isovolumétrico
As válvulas semilunares se fecham pelo peso do sangue que tenta refluir das artérias para dentro dos ventrículos, tem-se a segunda bulha cardíaca, referida como “tá” ou “lub”(2°. ruído na imagem). O volume de sangue dentro dos ventrículos não se altera
2.Final da diástole
O coração está despolarizado, recebendo o sangue do batimento cardíaco anterior
3.Sístole atrial ou auricular
A despolarização do NSA determina contração dos átrios, o que preenche totalmente os ventrículos com sangue, as válvulas átrio-ventriculares se fecham, gerando a primeira bulha cardíaca. Bulha se refere ao som gerado pela retração do tecido cardíaco e grandes vasos e do sangue em turbilhonamento dentro dos grandes vasos, popularmente referido com “tum” ou “dub”.
4.Sístole ventricular – fase de contração isovolumétrica
Os ventrículos começam a se contrair, mas as 4 válvulas cardíacas estão fechadas. Neste momento os ventrículos geram força para vencer a pressão dentro do lado arterial (direito: tronco pulmonar, esquerdo: aorta). O volume interno dos ventrículos não muda.
5.Sístole ventricular – fase de ejeção
Neste momento os ventrículos geraram força suficiente para empurrar as válvulas semilunares o sangue deixa os ventrículos e consegue fluir para as artérias. No repouso, em um adulto, o volume ejetado é em torno de 70 ml de sangue.
fonte: http://www.museuescola.ibb.unesp.br/subtopico.php?id=2&pag=2&num=7&sub=34
fase 1.Início da diástole – fase de relaxamento isovolumétrico
As válvulas semilunares se fecham pelo peso do sangue que tenta refluir das artérias para dentro dos ventrículos, tem-se a segunda bulha cardíaca, referida como “tá” ou “lub”(2°. ruído na imagem). O volume de sangue dentro dos ventrículos não se altera
fonte: http://www.museuescola.ibb.unesp.br/subtopico.php?id=2&pag=2&num=7&sub=34
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