Também Chalita (2001) diz que “a educação é um processo que se dá através do relacionamento e do afeto para que possa frutificar” (p. 154). Sem isso a educação torna-se um processo vazio, com um grande distanciamento entre educador-educando, sem que experiências sejam trocadas e vínculos sejam estabelecidos. A educação deve ser compreendida como um processo, onde experiências são trocadas, vivenciadas, enriquecidas, numa convivência amorosa na relação professor-aluno, tendo claro o importante papel que a escola e, principalmente os educadores, têm a desempenhar frente a seus educandos, respeitando a dignidade e autonomia de cada um. Oliveira in Freire (1996): É na convivência amorosa com seus alunos e na postura curiosa e aberta que assume e, ao mesmo tempo, provoca-os assumirem enquanto sujeitos sócio-históricos-culturais do ato de conhecer, é que ele pode falar do respeito à dignidade e autonomia do educando. (...) A competência técnico-científica e o rigor de que o professor não deve abrir mão no desenvolvimento do seu trabalho, não são incompatíveis com a amorosidade necessária às relações educativas (p. 11).
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