A permissão da revelação de um segredo profissional, previsto nesta normativa, era concedida apenas para "evitar um dano grave, injusto e atual ao próprio cliente, ao assistente social, a terceiros e ao bem comum" e "após terem sido empregados todos os recursos e todos os esforços, para que o próprio cliente se disponha a revelá-lo", dentro do estritamente necessário, conforme preceituava os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 15º do dito Código. A questão do sigilo profissional nesse Código representava uma obrigação moral e legal ao(à) assistente social.
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