São os poderes que a norma processual confere ao magistrado para melhor trâmite do processo. A visão dos poderes instrutórios mudou muito com o NCPC, o juiz agora detém uma cadeia maior de funcionalidade e opções para tratar do processo, ainda mais com tanta faculdade de negociação processual por conta das partes. Recomendo este artigo, ainda sob a égide do código antigo: http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14614&revista_caderno=21
É o poder que possui o juiz para determinar a produção de provas, de ofício, ou deferir e indeferir requerimentos da parte acerca de produção de determinada prova, pois cabe ao juiz evitar a prática de atos inúteis e protelatórios.
Em síntese, é o poder-dever possuído pelo juiz para dirigir a fase instrutória do processo, que é a etapa de produção de provas.
"Art. 370, do CPC. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.
Parágrafo único. O juiz indeferirá, em decisão fundamentada, as diligências inúteis ou meramente protelatórias."
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