Por que não ocorre dano quando, no mesmo dia, se encostar em um pedaço de madeira?
O que acontece é que o metal é um ótimo condutor de calor, e quando uma pessoa que está em uma temperatura de aproximadamente 36 graus Celsius encosta nele, a transferência de calor da pessoa para o metal é muito rápido, devido a essa facilidade do metal de ganhar e perder calor.
Em um dia muito frio, como a temperatura do metal vai estar em temperatura ambiente (ou seja, muito frio), quando a pessoa encostar no metal, o mesmo vai absorver rapidamente o calor da parte do corpo da pessoa em contato com o material, a pele exposta ao frio e os tecidos por baixo da superfície da pele congelam, gerando esta queimadura.
Já no caso da madeira, ela é um péssimo condutor de calor, e quando uma pessoa encosta nela em um dia frio, vai ter a sensação de que ela não está tão fria, pois absorve e transmite calor de uma forma muito lenta. Logo, não vai queimar a pele.
Para resolver este problema, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Térmica, mais especificamente sobre condutibilidade térmica.
Neste contexto, a define-se condutibilidade térmica de um material homogéneo como a quantidade de calor por unidade de tempo que atravessa uma camada de espessura e de área unitárias desse material por unidade de diferença de temperatura entre as suas duas faces. Deste modo, a condutibilidade térmica representa a facilidade de transferência de calor no material.
Visto isso, sabe-se que o metal possui uma condutividade térmica entre \(200 \text{ } \frac{\text W}{\text{m}\cdot \text K}\) e \(400 \text{ } \frac{\text W}{\text{m}\cdot \text K}\), sendo considerado um bom condutor térmico, enquanto a madeira (pinus) possui condutividade térmica de aproximadamente \(0,13 \text{ } \frac{\text W}{\text{m}\cdot \text K}\) constituindo um mau condutor.
Isso explica o fato de optarmos pela utilização de colheres de madeira para um processo de cozimento.
Portanto, uma pessoa pode sofrer queimadura ao encostar uma parte do corpo em um metal num dia muito frio pelo fato do metal possuir um alto valor de condutibilidade térmica, ao contrário da madeira, que é um mau condutor.
Para resolver este problema, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Térmica, mais especificamente sobre condutibilidade térmica.
Neste contexto, a define-se condutibilidade térmica de um material homogéneo como a quantidade de calor por unidade de tempo que atravessa uma camada de espessura e de área unitárias desse material por unidade de diferença de temperatura entre as suas duas faces. Deste modo, a condutibilidade térmica representa a facilidade de transferência de calor no material.
Visto isso, sabe-se que o metal possui uma condutividade térmica entre \(200 \text{ } \frac{\text W}{\text{m}\cdot \text K}\) e \(400 \text{ } \frac{\text W}{\text{m}\cdot \text K}\), sendo considerado um bom condutor térmico, enquanto a madeira (pinus) possui condutividade térmica de aproximadamente \(0,13 \text{ } \frac{\text W}{\text{m}\cdot \text K}\) constituindo um mau condutor.
Isso explica o fato de optarmos pela utilização de colheres de madeira para um processo de cozimento.
Portanto, uma pessoa pode sofrer queimadura ao encostar uma parte do corpo em um metal num dia muito frio pelo fato do metal possuir um alto valor de condutibilidade térmica, ao contrário da madeira, que é um mau condutor.
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