Quanto maior a riqueza de espécies e quanto maior a conectância (pares de espécies que interagem), mais complexa será a comunidade, levando a uma possível instabilidade, ou seja, uma alta riqueza de espécies, juntamente com uma alta conectância e uma alta complexidade tornam a comunidade muito instável a perturbações. Comunidades que possuem estas características (riqueza, conectância e complexidade) normalmente se encontram em ambientes estáveis e previsíveis, com pouca perturbação, sendo muito sensíveis a mudanças bruscas no ambiente e, são, portanto, instáveis.
A estabilidade de um dado ecossistema pode ser estimada a partir de parâmetros relacionados à complexidade da comunidade, logo estabilidade e complexidade estão diretamente relacionadas.
Comunidades estáveis são aquelas cujas principais características, como composição, diversidade de espécies e abundância de níveis tróficos persistem após algum distúrbio, dentro de uma escala de tempo. Essa estabilidade, no entanto, é dinâmica de modo que as mudanças existentes não possuem magnitude suficiente para alterar as características e o funcionamento da comunidade. Existem algumas formas de se estimar a estabilidade de uma comunidade, e uma delas é relacionando-a com complexidade, uma vez que quanto a maior a complexidade de um ambiente ou comunidade, maior sua estabilidade. A complexidade de um ecossistema, por sua vez, é mensurada a partir do número de espécies que abriga, sua abundancia relativa e as interações interespecíficas ali existentes. Logo, estabilidade, complexidade e riqueza de espécies estão diretamente relacionadas. Para muitos ecólogos, a estabilidade pode ser estimada também pela conectância, que é dada pela razão entre o número de interações interespecíficas existentes e o número total de interações interespecíficas possíveis.
Sabemos que componentes de conectância e forças de interação são parâmetros difíceis de serem estimados, principalmente quando se trata de comunidades com um elevado número de espécies. Como riqueza e diversidade de espécies são parâmetros mais fáceis de serem mensurados, procura-se através de modelos e teorias, interpretar as relações entre elas e a estabilidade.
Sendo assim, busca-se sempre aplicar conceitos e parâmetros para caracterizar as comunidades. Alguns parâmetros são complexos e difíceis de serem medidos, como estabilidade e complexidade, e uma melhor interpretação das comunidades pode ser feita relacionando esses parâmetros com outras mais possíveis de serem mensurados, como riqueza de espécies e conectância.
A estabilidade de um dado ecossistema pode ser estimada a partir de parâmetros relacionados à complexidade da comunidade, logo estabilidade e complexidade estão diretamente relacionadas.
Comunidades estáveis são aquelas cujas principais características, como composição, diversidade de espécies e abundância de níveis tróficos persistem após algum distúrbio, dentro de uma escala de tempo. Essa estabilidade, no entanto, é dinâmica de modo que as mudanças existentes não possuem magnitude suficiente para alterar as características e o funcionamento da comunidade. Existem algumas formas de se estimar a estabilidade de uma comunidade, e uma delas é relacionando-a com complexidade, uma vez que quanto a maior a complexidade de um ambiente ou comunidade, maior sua estabilidade. A complexidade de um ecossistema, por sua vez, é mensurada a partir do número de espécies que abriga, sua abundancia relativa e as interações interespecíficas ali existentes. Logo, estabilidade, complexidade e riqueza de espécies estão diretamente relacionadas. Para muitos ecólogos, a estabilidade pode ser estimada também pela conectância, que é dada pela razão entre o número de interações interespecíficas existentes e o número total de interações interespecíficas possíveis.
Sabemos que componentes de conectância e forças de interação são parâmetros difíceis de serem estimados, principalmente quando se trata de comunidades com um elevado número de espécies. Como riqueza e diversidade de espécies são parâmetros mais fáceis de serem mensurados, procura-se através de modelos e teorias, interpretar as relações entre elas e a estabilidade.
Sendo assim, busca-se sempre aplicar conceitos e parâmetros para caracterizar as comunidades. Alguns parâmetros são complexos e difíceis de serem medidos, como estabilidade e complexidade, e uma melhor interpretação das comunidades pode ser feita relacionando esses parâmetros com outras mais possíveis de serem mensurados, como riqueza de espécies e conectância.
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