Segundo Rousseau, ele é um intermediário entre o povo e o soberano, sendo constituído de apenas uma entidade dotada de poder, ativa como o soberano e passivo como o estado e para o povo, responsável pela execução das leis e manutenção da liberdade civil e política, sendo também o exercício legítimo do poder executivo. (ROUSSEAU, Jean-Jacques - Do contrato social. Capítulo I, livro terceiro)
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