Há cerca de 4.5 bilhões de anos, rochas, poeira espacial e diversos elementos químicos tiveram grande importância na formação de uma grande rocha basicamente composta de lava. Essa era a Terra nos seus primórdios. Após a possível colisão de um outro corpo celeste (um planeta que seria conhecido como “Theia” e tinha o tamanho de Marte), nosso planeta teria absorvido grande parte do material do corpo e a outra parte não absorvida teria se juntado pela força gravitacional, formando a Lua. No início da formação da Terra, vários meteoros e rochas espaciais caíam no planeta, e algumas delas continham água no seu interior. Milhões de anos passados, as temperaturas terrestres caíram e a água que estava nas rochas evaporaram, até um ponto que chovera tanto que 70% de sua superfície havia sido coberta por água.
Por muito tempo, acreditava-se que a Terra era composta de rochas comuns, até começarem seus estudos sobre seu interior. Anos depois, descobriram que, a estrutura terrestre era composta por diversos elementos químicos e temperaturas enormes conforme chegando até seu interior. Estima-se que da crosta terrestre até seu núcleo haja 6000 km de distância.
O ser humano ainda não conseguiu chegar em sua profundidade absoluta, mas já fez estudos extensos sobre. O buraco mais fundo cavado pelo ser humano tem cerca de 12km de profundidade, sendo que a crosta terrestre tem aproximadamente 70 km.
Se o buraco mais fundo da Terra tem apenas 12 km, como estuda-se as outras camadas da Terra? A resposta é pela composição química de rochas e minerais que estão sobre a nossa superfície.
O quartzo, por exemplo, é formado através de um processo milenar por magma, que buscando atingir a superfície terrestre (através de fendas e fissuras), acaba se esfriando e formando rochas, que a partir da cristalização das mesmas começa. Os cristais são achados quando essas rochas, mais frias que no centro, se encontram com a água no subsolo. Cristais como este, e outros, dão a oportunidade de estudo da composição do interior do nosso planeta.
A maior composição do interior de nosso planeta Terra, é químico. Silicato de magnésio e ferro compõe a maior parte do manto, por exemplo. O estudo químico das rochas contribui significativamente para a compreensão e estudo do interior da Terra. Com temperaturas altíssimas, é extremamente complexo conseguir amostras e até mesmo imagens para poder estudar. Mas, com o avanço tecnológico e possibilidade de mapeamento, já é possível obter avanços significativos para o estudo e compreensão do interior terrestre. Rochas achadas na nossa superfície que são datadas de milhares de anos, são a principal fonte de estudo e até o momento, os únicos meios para descobrir mais sobre o passado. Há diversos projetos promissores que prometem uma tecnologia de ponta para atravessar a litosfera e poder finalmente coletar amostras recentes do manto terrestre, segunda camada do planeta. Até lá, podemos apenas contar com as amostras temporais espalhadas no planeta.
Há cerca de 4.5 bilhões de anos, rochas, poeira espacial e diversos elementos químicos tiveram grande importância na formação de uma grande rocha basicamente composta de lava. Essa era a Terra nos seus primórdios. Após a possível colisão de um outro corpo celeste (um planeta que seria conhecido como “Theia” e tinha o tamanho de Marte), nosso planeta teria absorvido grande parte do material do corpo e a outra parte não absorvida teria se juntado pela força gravitacional, formando a Lua. No início da formação da Terra, vários meteoros e rochas espaciais caíam no planeta, e algumas delas continham água no seu interior. Milhões de anos passados, as temperaturas terrestres caíram e a água que estava nas rochas evaporaram, até um ponto que chovera tanto que 70% de sua superfície havia sido coberta por água.
Por muito tempo, acreditava-se que a Terra era composta de rochas comuns, até começarem seus estudos sobre seu interior. Anos depois, descobriram que, a estrutura terrestre era composta por diversos elementos químicos e temperaturas enormes conforme chegando até seu interior. Estima-se que da crosta terrestre até seu núcleo haja 6000 km de distância.
O ser humano ainda não conseguiu chegar em sua profundidade absoluta, mas já fez estudos extensos sobre. O buraco mais fundo cavado pelo ser humano tem cerca de 12km de profundidade, sendo que a crosta terrestre tem aproximadamente 70 km.
Se o buraco mais fundo da Terra tem apenas 12 km, como estuda-se as outras camadas da Terra? A resposta é pela composição química de rochas e minerais que estão sobre a nossa superfície.
O quartzo, por exemplo, é formado através de um processo milenar por magma, que buscando atingir a superfície terrestre (através de fendas e fissuras), acaba se esfriando e formando rochas, que a partir da cristalização das mesmas começa. Os cristais são achados quando essas rochas, mais frias que no centro, se encontram com a água no subsolo. Cristais como este, e outros, dão a oportunidade de estudo da composição do interior do nosso planeta.
A maior composição do interior de nosso planeta Terra, é químico. Silicato de magnésio e ferro compõe a maior parte do manto, por exemplo. O estudo químico das rochas contribui significativamente para a compreensão e estudo do interior da Terra. Com temperaturas altíssimas, é extremamente complexo conseguir amostras e até mesmo imagens para poder estudar. Mas, com o avanço tecnológico e possibilidade de mapeamento, já é possível obter avanços significativos para o estudo e compreensão do interior terrestre. Rochas achadas na nossa superfície que são datadas de milhares de anos, são a principal fonte de estudo e até o momento, os únicos meios para descobrir mais sobre o passado. Há diversos projetos promissores que prometem uma tecnologia de ponta para atravessar a litosfera e poder finalmente coletar amostras recentes do manto terrestre, segunda camada do planeta. Até lá, podemos apenas contar com as amostras temporais espalhadas no planeta.
Há cerca de 4.5 bilhões de anos, rochas, poeira espacial e diversos elementos químicos tiveram grande importância na formação de uma grande rocha basicamente composta de lava. Essa era a Terra nos seus primórdios. Após a possível colisão de um outro corpo celeste (um planeta que seria conhecido como “Theia” e tinha o tamanho de Marte), nosso planeta teria absorvido grande parte do material do corpo e a outra parte não absorvida teria se juntado pela força gravitacional, formando a Lua. No início da formação da Terra, vários meteoros e rochas espaciais caíam no planeta, e algumas delas continham água no seu interior. Milhões de anos passados, as temperaturas terrestres caíram e a água que estava nas rochas evaporaram, até um ponto que chovera tanto que 70% de sua superfície havia sido coberta por água.
Por muito tempo, acreditava-se que a Terra era composta de rochas comuns, até começarem seus estudos sobre seu interior. Anos depois, descobriram que, a estrutura terrestre era composta por diversos elementos químicos e temperaturas enormes conforme chegando até seu interior. Estima-se que da crosta terrestre até seu núcleo haja 6000 km de distância.
O ser humano ainda não conseguiu chegar em sua profundidade absoluta, mas já fez estudos extensos sobre. O buraco mais fundo cavado pelo ser humano tem cerca de 12km de profundidade, sendo que a crosta terrestre tem aproximadamente 70 km.
Se o buraco mais fundo da Terra tem apenas 12 km, como estuda-se as outras camadas da Terra? A resposta é pela composição química de rochas e minerais que estão sobre a nossa superfície.
O quartzo, por exemplo, é formado através de um processo milenar por magma, que buscando atingir a superfície terrestre (através de fendas e fissuras), acaba se esfriando e formando rochas, que a partir da cristalização das mesmas começa. Os cristais são achados quando essas rochas, mais frias que no centro, se encontram com a água no subsolo. Cristais como este, e outros, dão a oportunidade de estudo da composição do interior do nosso planeta.
A maior composição do interior de nosso planeta Terra, é químico. Silicato de magnésio e ferro compõe a maior parte do manto, por exemplo. O estudo químico das rochas contribui significativamente para a compreensão e estudo do interior da Terra. Com temperaturas altíssimas, é extremamente complexo conseguir amostras e até mesmo imagens para poder estudar. Mas, com o avanço tecnológico e possibilidade de mapeamento, já é possível obter avanços significativos para o estudo e compreensão do interior terrestre. Rochas achadas na nossa superfície que são datadas de milhares de anos, são a principal fonte de estudo e até o momento, os únicos meios para descobrir mais sobre o passado. Há diversos projetos promissores que prometem uma tecnologia de ponta para atravessar a litosfera e poder finalmente coletar amostras recentes do manto terrestre, segunda camada do planeta. Até lá, podemos apenas contar com as amostras temporais espalhadas no planeta.
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