A história do direito é componente obrigatório nos cursos de Direito no Brasil e possui uma autonomia disciplinar.
A rigor, não há que se falar em história do direito ,com um caráter universalizante em uma progressão temporal linear. Adotando-se uma perspectiva sócio-antropológica e mesmo historiográfica, o que encontramos são tradições culturais particulares que informam práticas rituais de resolução de conflitos - sejam estas formais ou informais, codificadas ou não, escritas ou não.
Pode limitar-se a uma ordem nacional, abrangendo o direito de um conjunto de povos identificados pela mesma linguagem ou tradições culturais. Pode-se falar em história do direito romano e suas instituições, do direito portugues e do brasileiro, da Common-law, ou se estender ao plano mundial.
Sabe-se, por exemplo, que segundo a tradição europeia continental, a história do Direito Romano e de suas instituições tem grande importância — menor na tradição anglo-americana e quase nenhuma para os povos de tradição islâmica.
É necessário que a história do direito, paralelamente à análise da legislação antiga, proceda à investigação nos documentos históricos da mesma época. A pesquisa histórica pode recorrer às fontes jurídicas - que tomam por base as leis, o Direito consuetudinário, sentenças judiciais e obras doutrinárias - às fontes não-jurídicas, como livros, cartas e outros documentos.
A história do direito é de suma importância para o estudo da ciência jurídica, pois, visa compreender o processo de evolução e constante transformação das civilizações humanas no decorrer da história dos diversos povos e consequentemente das diversas culturas, do ponto de vista jurídico, sendo assim o direito a ciência do conviver.
Para responder esta pergunta devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre Direito
A história do direito é componente obrigatório nos cursos de Direito no Brasil e possui uma autonomia disciplinar. A rigor, não há que se falar em história do direito ,com um caráter universalizante em uma progressão temporal linear. Adotando-se uma perspectiva sócio-antropológica e mesmo historiográfica, o que encontramos são tradições culturais particulares que informam práticas rituais de resolução de conflitos - sejam estas formais ou informais, codificadas ou não, escritas ou não. Pode limitar-se a uma ordem nacional, abrangendo o direito de um conjunto de povos identificados pela mesma linguagem ou tradições culturais. Pode-se falar em história do direito romano e suas instituições, do direito portugues e do brasileiro, da Common-law, ou se estender ao plano mundial.
Portando, a tradição europeia continental, a história do Direito Romano e de suas instituições tem grande importância — menor na tradição anglo-americana e quase nenhuma para os povos de tradição islâmica. É necessário que a história do direito, paralelamente à análise da legislação antiga, proceda à investigação nos documentos históricos da mesma época. A pesquisa histórica pode recorrer às fontes jurídicas - que tomam por base as leis, o Direito consuetudinário, sentenças judiciais e obras doutrinárias - às fontes não-jurídicas, como livros, cartas e outros documentos. A história do direito é de suma importância para o estudo da ciência jurídica, pois, visa compreender o processo de evolução e constante transformação das civilizações humanas no decorrer da história dos diversos povos e consequentemente das diversas culturas, do ponto de vista jurídico, sendo assim o direito a ciência do conviver.
Para responder esta pergunta devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre Direito
A pesquisa da evolução do Direito a partir de o começo dos primeiros grupamentos sociais, requer uma avaliação, apesar de que sucinta, das diversas fases históricas do Estado no qual o Direito constantemente se tirou presente. O cidadão a partir de seu começo, com independência de sua vontade e mesmo em oposição a sua desejo, é controlado por código que já se encontravam estabelecidas em seu meio comunitário. É pelas código que os grupamentos humanos coagem seus patas a terem um certo comportamento. Apresentadas como padrão de comportamento, destinam-se a exercer o controle sobre todos, a começar por determinada ordem prevalecente..
Portando as mudanças e a evolução do Direito derivam, como lembra Lopes, das grandes transformações no papel do Estado na clube, da irrupção das massas marginalizadas em toda a parte, das modificações na clássico divisão de trabalhos entre os sexos, além do erudito da urbanística que passa estorvar nas relações de família e de entorno. A urgência de se compreender a evolução e as tendências atuais das relações entre Estado e clube é parte do processamento de evolução e retoque do Direito.
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Introdução ao Direito I
•Faculdade Líbano
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