Respostas
Os canais deferentes correm no interior dos cordões espermáticos, e, como os epidídimos, são revestidos por epitélio pseudoestratificado colunar com estereocílios. Subjacente ao epitélio, há uma delgada lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo, com fibras elásticas. A espessa camada de músculo liso, com subcamadas interna e externa longitudinal e média circular, promove o transporte dos espermatozoides durante a ejaculação.
No caso das tubas uterinas, a atividade dos cílios e da musculatura lisa favorece o transporte do oócito e do embrião. Isso é deduzido, inclusive, pelo fato de mulheres com síndrome dos cílios imóveis são frequentemente férteis, o que indica que o transporte do embrião pela tuba uterina deve ser promovido principalmente pelas contrações da musculatura lisa.
Portanto, nos três casos, a espessa camada muscular se justifica por ter função ligada à fecundação. No caso do epidídimo e do canal deferente, em relação ao transporte dos espermatozoides, e, no caso das tubas uterinas, em relação ao transporte do oócito e do embrião.
Os canais deferentes correm no interior dos cordões espermáticos, e, como os epidídimos, são revestidos por epitélio pseudoestratificado colunar com estereocílios. Subjacente ao epitélio, há uma delgada lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo, com fibras elásticas. A espessa camada de músculo liso, com subcamadas interna e externa longitudinal e média circular, promove o transporte dos espermatozoides durante a ejaculação.
No caso das tubas uterinas, a atividade dos cílios e da musculatura lisa favorece o transporte do oócito e do embrião. Isso é deduzido, inclusive, pelo fato de mulheres com síndrome dos cílios imóveis são frequentemente férteis, o que indica que o transporte do embrião pela tuba uterina deve ser promovido principalmente pelas contrações da musculatura lisa.
Portanto, nos três casos, a espessa camada muscular se justifica por ter função ligada à fecundação. No caso do epidídimo e do canal deferente, em relação ao transporte dos espermatozoides, e, no caso das tubas uterinas, em relação ao transporte do oócito e do embrião.
Fonte: http://www.ufrgs.br/atlasbiocel/pdfs/12Repr.pdf. Acesso e 29 de Setembro de 2018.
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