GENTE ALGUEM ME AJUDA COM ESSE CASO PELO AMOR DE DEUS --
João Inácio, 27 anos, mora com seu tio, Franklin Galvão, 63 anos, há exatos três anos. A Residência em que se dá a referida coabitação é situada numa área nobre da cidade do Rio de Janeiro. Em viagem de férias, pelo sul da Bahia, neste último verão, junto com seu referido sobrinho, Franklin Galvão sentiu falta de seu relógio de ouro. Chegando ao Rio de Janeiro, João Inácio, mostrando-se arrependido, confessou a um amigo seu que foi ele quem subtraiu o relógio de seu tio objetivando o vender para comprar drogas, fato este que realmente aconteceu no âmbito de seu passeio pelo sul da Bahia. O amigo de João Inácio, advogado criminalista, sugeriu-lhe contar todo o ocorrido ao seu tio, mostrando seu real arrependimento, até porque se trata de fato penal que desafia ação penal pública condicionada à representação. Considerando o caso acima, indaga-se se assiste razão ao advogado amigo de João Inácio. Responda fundamentadamente.
Não assiste razão ao advogado, pois mesmo aplicando-se o art. 182, III (que no presente caso foi crime contra tio) se faz irrelevante. Franklin Galvão tem 63 anos onde aplica-se o art. 183, III tornando ação penal incodicionada.
5
0
Responda
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta