Sabemos que na situação atual que o Brasil está vivendo deixar grandes empresas fecharem as portas é um crime. Algumas por não se sustentarem num momento de crise, outras pelos açoites de corruptos que na hora de fecharem os ollhos para as leis não pensaram na função social que suas empresas desempenham no nosso Brasil. No entnato, na hora de pagar a conta essas empresas, enquanto pessoa jurírica não deve sofrer grandes perdas e a justificativa é que o povo depende delas. A quantidade de desmpregados que geraria, caso fechasse as portas, leva o Governo a socorrer, no sentido fiscal muita vezes, essas empresas. E fica o questionamento: até que ponto a função social dessas empresas pode justificar o atropelamento de lei fiscal, trabalhista, etc.?
A função social busca a atidude mais benéfica para a sociedade, no caso em tela, ela limita-se às normas de boa-fé objetiva e normas legislativas ais quais devem obdecer as empresas
Por função social da empresa devemos entender que esta é socialmente necessária pois gera tributos e postos de trabalho.
A razão para não fechamento dessas empresas é a mesma que inspira a nossa legislação falimentar.
Além disso, os atos foram cometidos por pessoas físicas, administradores e controladores, que devem ser responsabilizados.
Trata-se de questão polêmica e que deve ser analisada caso a caso. De todo modo, nesses casos, deve-se inicialmente aplciar as normas relativas à Recuperação Judicial, que é o instrumento adequado para a manutenção das atividades dessas empresas, de modo a evitar os efeitos deletérios do simples encerramento das atividades. Por outro lado, ao tratarmos do socorro do Governo, parte-se para o campo da política, devendo-se os representantes do povo realizarem juízos de ponderação, com o objetivo de se buscar a melhor solução de acordo com as consequências econômicas e socias de tais fatos.
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