Ato descricionário é aquele que a administração pratica com certa liberdade para tomada de decisão; quanto aos poderes contemporâneos, são o Executivo, Legislativo eo Judiciário, e, o que é mais importante, a independência deles
É o contrário do ato vinculado, que a administração pública deve cumprir por força de lei, sem nenhuma margem para o administrador decidir.
O ato discricionário é aquele que a lei permite juízo de valor. Neste, o administrador deve avaliar critérios de conveniência e oportunidade.
Em regra, apenas os requisitos do motivo e o objeto são discricionários. Os requisitos de competência, finalidade e forma continuam vinculados.
Exemplos: Permissão de uso de bem público; autorização; permissão de uso, etc.
Isso não significa que o ato discricionário, por dar uma certa margem de liberdade ao administrador, será realizado fora dos princípios que regem os atos administrativos, como por exemplo, o da legalidade e moralidade, pelo contrário, esse segue o mesmo parâmetro do ato vinculado.
Caso o aluno tenha o objetivo de obter conhecimento a respeito da tripartição dos poderes, os existentes ordenamento brasileiro são: Executivo, Legislativo e Judiciário, como bem podemos notar da leitura do artigo 2º da CRFB.
"Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário."
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