Por ser funçãom pública, o serviço de protesto acaba sofrendo influência de inúmeros princípios, a começar pelos princípios do direito público e também do direito administrativo, como por exemplo, os elencados no artigo 37 da CF/88: princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; bem como os princípios da continuidade do serviço público e da fiscalização.
Adentrando nos princípios que regem a atividade de protesto de títulos propriamente dita, destacam-se os seguintes princípios: Princípio de oficialidade; da unitariedade; da celeridade; da formalidade simplificada e da rogação ou instância (inércia).
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre o Direito Notarial.
São seis os princípios que regem o tabelionato de protesto. São eles oficialidade, unitariedade, insubstitutividade, celeridade, formalidade simplificada e rogação.
Portanto os princípios do tabelionato de protesto são: oficialidade, unitariedade, insubstitutividade, celeridade, formalidade simplificada e rogação.
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