Respostas
A atual proposta legal, em vigor desde março de 2001, onde só a famíila pode decidir, pode trazer novas questões. A lei estabelece que a vontade do doador, consignada nos documentos estbelecidos pela lei do transplantes, não tem mais validade. Quem responde pela pessoa falecida ? Pela lei é o conjuge ou outros familiares. Quem tem o poder de decisão quando a família tem posições divergentes entre doar e não-doar ? A Bioética deve refletir e discutir estas questões auxiliando as pessoas a tomarem suas decisões. Uma reflexão transultural destes aspectos pode auxiliar no esclarecimento desta questão.
https://www.ufrgs.br/bioetica/trancpbr.htm
Não é possível "presumir" uma doação, pois ela depende de um ato de liberalidade do doador, que deve ser feita por meio de escritura pública ou instrimento particular, ou seja, é preciso que haja um uma ação do doador.
Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.
(...)
Art. 541. A doação far-se-á por escritura pública ou instrumento particular
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