Leia Economia Brasileira em Marcha Forçada, de Antonio Barros de Castro.
Em síntese, a economia é escravocrata, voltada no café e cana-de-açucar (depende a região do país), platations (agro-exportadora), e sem bases industriais (como se vê com o desenvolvimento das cidades e insdústrias - em sobrados e mucambos).
Durante o Brasil-colônia, os portugueses assumiram o desafio de transformar o comercio extrativista e comerciais, por outra mais estável e permanente, a agricultura: a monocultura baseada na mão-de –obra escrava. Havia uma desigualdade despótica entre o escravo e o Senhor. O poder se concentra nas mãos do senhor de terras e escravos, ele era a autoridade absoluta em seus domínios. Em alguns momentos, Freyre traz a comparação entre a sociedade escravocrata brasileira e a norte-americana, afirmando as fortes diferenças entre elas.
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Ciência Política I
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