A função de onda é uma função matemática que descreve o estado quântico da partícula, isto é, a probabilidade da partícula existir em uma determinada região. Já o quadrado da função de onda descreve a densidade da probabilidade de encontrar a partícula em um determinado ponto.
Na interpretação de Max Born, o quadrado da função de onda, {\displaystyle |\psi (x,t)|^{2}dx}, é interpretado como a densidade de probabilidade de encontrar a partícula na posição x em determinado tempo t [8], por isso, a probabilidade de a medição da posição da partícula dar um valor no intervalo {\displaystyle [a,b]} é
{\displaystyle \left\langle \psi |\psi \right\rangle =\int \limits _{a}^{b}|\psi (x)|^{2}\,dx\quad }.
Isto leva à condição de normalização
{\displaystyle N^{2}\int _{-\infty }^{\infty }|\psi (x)|^{2}\,dx=1\quad }.
já que a medição da posição de uma partícula deve resultar em um número real.
Esse pensamento sendo associado com a Interpretação de Copenhague que foi feita pelo próprio Niels Bohr e Werner Heisenberg, define que não é possível determinar exatamente a posição da partícula, é possível somente determinar a probabilidade estatística, sendo assim, neste caso é entendida como um dado considerado inquestionável já que "Não faz sentido especular para além daquilo que pode ser medido"
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