por que o tamanho da amostra não é o aspecto mais importante numa amostragem.

As condições em que a amostra foi obtida podem criar um viés de resposta. Por exemplo, uma pesquisa sobre qual o time de futebol tem mais torcedores pode ser feita com amostragem da população do Rio Grande do Sul ou do Rio de Janeiro, e, independente do tamanho da amostra, o número de torcedores do Grêmio no RS provavelmente será bem maior que o número de torcedor do Grêmio no RJ, porque o Grêmio é do Rio Grande do Sul. Isso se aplica a vários aspectos da pesquisa: o local em que a enquete é feita (por exemplo, uma enquete feita na internet tem maior número de indivíduos jovens na amostra), o horário, a abordagem, se ela é facultativa ou obrigatória (enquetes facultativas geralmente tem respostas mais extremas), etc.

Num processo de amostragem, a questão mais importante não é o tamanho da amostra, mas como ela será obtida. Por exemplo, numa enquete sobre a aceitação (ou não) do aborto por parte da população brasileira, resultados de pesquisa realizada no domingo à noite por uma emissora de TV, envolvendo milhões de pessoas que, após assistirem uma reportagem sobre o assunto, responderam a pesquisa, pode gerar resposta completamente equivocada sobre a real opinião dos brasileiros sobre o assunto.

As condições em que a amostra foi obtida podem criar um viés de resposta. Por exemplo, uma pesquisa sobre qual o time de futebol tem mais torcedores pode ser feita com amostragem da população do Rio Grande do Sul ou do Rio de Janeiro, e, independente do tamanho da amostra, o número de torcedores do Grêmio no RS provavelmente será bem maior que o número de torcedor do Grêmio no RJ, porque o Grêmio é do Rio Grande do Sul. Isso se aplica a vários aspectos da pesquisa: o local em que a enquete é feita (por exemplo, uma enquete feita na internet tem maior número de indivíduos jovens na amostra), o horário, a abordagem, se ela é facultativa ou obrigatória (enquetes facultativas geralmente tem respostas mais extremas), etc.