Miguel apresenta hemofilia, uma doença recessiva ligado ao sexo que se caracteriza pela falta de determinados componentes da coagulação sanguínea. Carmen sua esposa não apresenta hemofilia, porém, seu pai é hemofílico. Miguel e Carmen procuram um geneticista para obterem um aconselhamento genético sobre a probabilidade de terem uma criança com hemofilia. O geneticista informa ao casal que a probabilidade é de
A propabilidade é de 50%. A possibilidade de nascer um menino é de 50% (½) em qualquer gestação. No cruzamento entre uma mulher normal e um homem heterozigoto pode-se obter os seguintes genótipos: XHXH,XHXh, XHY, XhY. Sendo assim, temos mais 50% (½) de chance de se nascer um menino hemofílico. Multiplicando as duas probabilidades temos ¼.
Xh - pai de Carmen / XH - mãe de Carmen
mãe - XH, Xh(do pai hemofílico)
pai - XhY (hemofílico)
XH / Xh > XHXh e XH / XY > XHY - 50% normais
Xh / Xh > XhXh e Xh / XY > XhY - 50% hemofílicos
Vamos montar um heredograma da família:
O pai de Carmen é homozigoto recessivo ( pois é hemofílico);
Miguel é homozigoto recessivo ( pois é hemofílico);
A mãe de Carmen não dá pra saber se ela homozigota dominante, ou heterozigota. Mas, se Carmen não é hemofílica, Com certeza, a mãe de Carmen possui pelo menos um alelo dominante, e foi passado para a filha;
Carmen é heterozigota, pois um alelo recessivo veio do pai, e já que ela não é hemofílica, foi passado um alelo dominante para ela.
Vamos fazer o cruzamento entre Miguel e Carmen:
O geneticista afirma que a criança tem 2/4=1/2 = 50% de chance de ser hemofílica.
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