- As proteínas de origem vegetal que são limitantes em aminoácidos essenciais podem ser a principal fonte protéica na alimentação humana?
As proteínas de origem vegetal conseguem preencher os requisitos de forem
consumidos diversos alimentos vegetais e forem satisfeitas as necessidades energéticas. Estudos indicam de que uma variedade de alimentos vegetais consumidos ao longo do dia consegue fornecer todos os aminoácidos essenciais. Um exemplo são os
vegetarianos, que muito deles levam uma vida muito mais saudável comparados aos não vegetarianos. A questão é que deve existir uma variedade de alimentos vegetais para que todos os aminoácidos essenciais possam ser ingeridos na dieta.
- A associação de proteínas de origem vegetal pode melhorar a qualidade da proteína da dieta?
A associação de proteínas de origem vegetal pode melhorar a qualidade da proteína da
dieta, pois apesar de não serem livres de gordura, em geral, são menos calóricas e com
menores índices de gorduras que as animais e , por isso , comprometem menos a saúde
do coração. As fontes de proteína vegetal são ricas em fibras, melhorando a absorção e
promovendo uma boa digestão, ajudando também na regularidade do fluxo intestinal.
Além de ter os 8 aminoácidos essenciais para a formação de proteína
- Como as proteínas destes alimentos se combinam para melhorar o fornecimento de aminoácidos essenciais para o corpo humano?
Os aminoácidos se combinam com vitaminas e minerais e servem como matéria prima
para que o corpo fabrique enzimas, hormônios e outros agentes metabólicos. Ao
contrário das proteínas alimentares, os aminoácidos não requerem digestão e são
diretamente absorvidos, além de não sobrecarregarem o estômago e os intestinos.
- A qualidade da proteína obtida por estas combinações é suficiente para manter a vida dos humanos em qualquer momento biológico ou tipo de alimentação?
Sim, desde que a dieta do indivíduo seja balanceada , com as combinações necessárias para satisfazer a necessidade proteica . De forma a manter uma renovação normal das proteínas, necessária para o crescimento adequado e reparação dos tecidos corporais, 10-15% da ingestão total de energia deve provir das proteínas.
- As fibras alimentares solúveis são utilizadas como nutrientes pela flora intestinal?
Sim , já que é facilmente fermentada no cólon em gases e subprodutos fisiologicamente ativos, e pode ser pré-biótica e viscosa. As fibras depois de fermentadas, se transforma em nutrientes necessários para o desenvolvimento das bactérias.
- Qual a importância da digestão das fibras alimentares no intestino grosso?
A fermentação destas fibras pelas bactérias da flora permite abaixar o pH deste meio, o que é favorável à saúde do organismo sob vários aspectos. As fibras fermentadas convertem-se em nutrientes necessários para um melhor desenvolvimento das bactérias biofidos e lactobacilos, aumentando favoravelmente a flora bacteriana. Um dos pontos mais positivos da formação desta
superpopulação bacteriana benéfica é a inibição por competição do crescimento de bactérias patogênicas (malignas). Com isso, o sistema imunológico do órgão também torna-se fortalecido, prevenindo casos de infecções gastro-intestinais e até mesmo de câncer de cólon.
- As fibras alimentares diminuem a biodisponibilidade de minerais?
O consumo elevado de fibras limita a absorção de ferro, cálcio e outros nutrientes, podendo resultar em deficiências nutricionais. Adicionalmente, poderão existir deficiências energéticas (principalmente em alguns grupos etários), uma vez que a sensação de saciedade pode ser atingida antes de se terem obtido nutrientes em quantidade suficiente para as nossas
necessidades
- Como as fibras alimentares solúveis e insolúveis se comportam em relação aos movimentos peristálticos?
Pela absorção de líquidos e aumento do volume do bolo fecal, a fibra estimula os movimentos peristálticos do intestino, resultando na eliminação mais fácil da fezes.
As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o
colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o
colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
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colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o
colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
- Porque as fibras alimentarem interferem na absorção de sais biliares no íleo?
As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o
colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o
colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
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colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
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colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
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As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
As fibras se ligam aos sais biliares, interferindo a sua reabsorção no íleo, diminuindo o
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colesterol disponível no fígado para a síntese de lipoproteínas.
- Quais são os principais alimentos-fontes de ácidos graxos ômega 3 e 6?
Os ácidos graxos ômega-6 são encontrados nos óleos vegetais (exceto de coco, cacau e
dendê) e as fontes de ômega-3 estão na gordura dos peixes de águas profundas e frias,
nas sementes e no óleo de linhaça.
- A alimentação atual fornece quantidades maiores de ácidos graxos ômega 6 ou 3?
A maioria das dietas atendem às necessidades de ácidos graxos essenciais de modo
adequado. Historicamente, as deficiências desenvolveram-se somente em bebês e
crianças que se alimentaram com leite sem gordura e dietas pobres em gordura ,ou
pacientes internados em hospitais que receberam erroneamente, durante longos
períodos, fórmulas que não forneciam ácidos graxos poli-insaturados.
- O consumo atual de ácidos graxos ômega 6 está relacionado ao aumento das doenças cardiovasculares na população?
Com as mudanças dos hábitos alimentares, houve um aumento do consumo de Ômega 6
e esse consumo excessivo tornou-se um perigo eminente para a saúde. A ingestão
desenfreada dessa gordura – presente principalmente nos óleos vegetais – pode causar
doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, doença inflamatórias do intestino,
câncer, distúrbios psiquiátricos e doenças autoimunes. Estudos apontam que o Ômega 6
está sendo consumido até 20 vezes mais que o Ômega 3 – gordura também benéfica de
ação anti-inflamatória, que promove a limpeza dos vasos e com isso diminui os riscos
de doenças ligadas ao coração e melhora da função neurológica - com o nível de ômega
3 em baixa, associa-se comportamentos compulsivos, impulsivos e suicidas, e doenças
como: depressão, mal de Alzheimer, Parkinson
- O consumo de ácidos graxos ômega 3 ajuda no controle de alguma doença?
O representante mais abundante deste grupo é o ácido alfa-linolênico (ALA). Os
alimentos que o fornecem são principalmente as sementes de linhaça e de chia, das quais
pode-se extrair o óleo. Também pode ser encontrado em quantidade significativa em
nozes e no óleo de colza. O ALA é necessário para a manutenção das membranas
celulares, funções cerebrais e transmissão de impulsos nervosos.
Quando já está presente no organismo humano, o ALA pode ser transformado em
outros dois ácidos graxos do mesmo grupo e também essenciais ao organismo: o ácido
eicosapentaenóico (EPA) e o ácido docosahexaenóico (DHA). Ambos são encontrados
em algas marinhas e peixes, como o salmão, o atum, a sardinha, o arenque e a
cavalinha. Tanto o EPA quanto o DHA estão relacionados à diminuição do nível de
colesterol total e triglicérides no sangue, e ao aum ento do colesterol bom (HD L).
No entanto, a conversão de ALA em ácidos EPA e DHA é limitada, pois as enzimas
necessárias para processo também são usadas pelo corpo para outras funções. Por isso,
recomenda-se a ingestão de alimentos que sejam naturalmente ricos em EPA e DHA
- Qual é a relação adequada para o consumo de ácidos graxos ômega 3 e 6?
Recomenda-se consumir cinco porções de ômega-6 para uma de ômega-3. Esta
dosagem infelizmente não é respeitada sobretudo nos países industrializados. Na
verdade, devido a um mau hábito alimentar caracterizado principalmente por uma alta
ingestão de calorias, a tendência é de um consumo abundante de ômega-6 e uma fraca
ingestão de ômega-3.
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